Na sequência da minha informação anterior "Porquê um pH alcalino, importância da diidroqueracitina”, devo informar as pessoas amigas que mostraram interesse e que me responderam o seguinte:
Ao longo dos meus 50 anos de exercício da medicina e na qualidade de vice-presidente da recente extinta sociedade portuguesa de menopausa, fui frequentemente solicitado a aconselhar qual o procedimento ideal no acompanhamento das mulheres no período da pré-menopausa, menopausa e pós-menopausa.
Defendemos sempre que estes períodos devem assentar em quatro aspectos fundamentais:
- importância da reposição hormonal (sempre que possível);
- exercício físico programado;
- alimentação adequada (com a avaliação da incompatibilidade alimentar, da epigenética, da importância das vitaminas e dos antioxidantes);
- bem como o conhecimento básico da fisiologia do organismo de forma a entenderem o que se está a passar, evitando decisões erradas por ignorância.
Infelizmente os nossos colegas não têm por hábito a prescrição dos antioxidantes.
Como disse, nascemos alcalinos e todo o nosso processo de vida e envelhecimento leva-nos para a acidificação. Morremos ácidos. Como contrariar? Através da alimentação, dando preferência aos alimentos que aumentam o PH e evitando ou diminuindo aqueles que diminuem o pH.
Mas não é suficiente. Há que tomar antioxidantes. Estudei e analisei alguns antioxidantes comparando na curva de ORAC quais os valores da sua actividade e percebe-se facilmente que a diidroquercetina tem valores muito superiores ( 64.000 de acordo com a sua concentração ) comparativamente a outros como, a quercetina ( 10.9000 ) a vitamina C ( 2.100 ) ou a vitamina E ( 1.200).
Há mais de 100 trabalhos acerca deste nutriente e as suas características têm-se revelado promissoras nos diferentes sistemas do nosso organismo nomeadamente respiratório, imunitário, circulatório e digestivo.
Esta diidroquercetina está patenteada por um laboratório israelita, porém constitui um desafio para conseguir fazer entrar e legalizar este produto em Portugal. Actualmente está já legalizado cá e em todo o mundo obedecendo a todas as regras internacionais.
Eu tenho vindo, em colaboração com o laboratório que o fabrica e patenteou, a servir de cobaia e há sete meses que tomo diariamente, e sou testemunha dos seus benefícios. Não provoca efeitos secundários, não é tóxico e não é dopante.
Tivemos que constituir e organizar uma sociedade que neste momento importa este produto com o nome comercial de BioFavoritelife, BioFavoritelife power, e BioFavoritelife energy de acordo com a sua concentração e composição.
Está a ser comercializado na Farmácia Latina, Av. António Augusto de Aguiar nº 17 A, 1050-012 Lisboa, e-mail: flatina3@gmail.com ,Telf.: 213 542 312 , 505 494 744, 968 315 232, ou online.
Como produto alimentar (nutriente), está diretamente dependente do Ministério da Agricultura e não necessita de prescrição médica, mas não deverá ser tomado sem orientação médica.
Na nossa clínica poderá receber informação acerca deste antioxidante nas diferentes consultas de nutrição, ginecologia, cardiologia, reumatologia, medicina interna ou na minha consulta aquando do exame de mamografia.
Texto da total responsabilidade de
Ernesto Passos Angelo